Organização de eventos de divulgação dos resultados da investigação antropológica sobre os determinantes sociais da desnutrição crónica infantil em Cabo Delgado, (Moçambique).
A província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, vive submersa há mais de 5 anos numa situação de crise humanitária e instabilidade permanente, que obrigou quase 1 milhão de pessoas – 35% da sua população –– a fugir das suas casas.
A reunião, que começou às 08h da manhã e terminou por volta das 17h, foi um espaço aberto de debate onde foram apresentados os diferentes pontos de vista e muitas inquietações e recomendações foram apresentadas para serem tidas em conta no período seguinte.
É fundamental seguir boas práticas de higiene para combater a desnutrição, pois a higiene adequada pode prevenir o aparecimento de infecções recorrentes e diarreia, que são fatores associados à perpetuação da desnutrição infantil.
Desde o passado dia 13 de julho, a medicusmundi (MM) e o Centro Terra Viva (CTV) estão a realizar as reuniões de apresentação do novo projecto “Mineiros associados de Cabo Delgado e Nampula praticam uma mineração artesanal e de pequena escala digna, ética, limpa e ambientalm
medicusmundi juntamente com o Centro Terra Viva (CTV) juntam-se à Direcção Provincial de Desenvolvimento Territorial e Ambiente (DPDTA) de Cabo Delgado (Moçambique) na programação de actividades para este dia sob o lema "Uma só Terra unida pela resiliência climática".
No dia 30 de Março de 2022, a equipa da medicusmundi em Cabo Delgado deu início à estratégia de "comunidades modelo" na luta contra a desnutrição aguda e crónica.
Durante a primeira quinzena de outubro, as equipas da medicusmundi e da Cáritas Diocesana de Pemba distribuíram 120 kits de ferramentas agrícolas e sementes de hortaliças e formaram 120 famílias deslocadas.
No norte de Moçambique, em Cabo Delgado, estima-se que cerca de 100 mil pessoas, se dedicam a esta atividade económica que, diretamente, conduz a problemas sociais, ambientais e de saúde.
Um grupo insurgente avança de forma implacável de norte a sul da província, de leste a oeste, deixando para trás aldeias arrasadas. Já se fala em mais de 2.000 mortos e mais de 430.000 refugiados.